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Catarina Gomes
Jornalista e escritora
Sou autora de quatro livros de não-ficção e de um romance, "Terrinhas" (2022), vencedor do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís. Em "Coisas de Loucos" (2020) — publicado em parte nas páginas do PÚBLICO — conto as vidas de oito doentes psiquiátricos a partir de objectos pessoais que estes deixaram para trás no antigo Manicómio Miguel Bombarda. "Furriel não é nome de pai" (2018) — que também começou como reportagem no PÚBLICO — quebrou um tabu, contando pela primeira vez a história dos filhos que os militares portugueses tiveram com mulheres africanas durante a Guerra Colonial e que deixaram para trás. Em "Pai, Tiveste Medo?" (2014) abordo a forma como a experiência daquele conflito chegou à geração dos portugueses filhos de ex-combatentes. No meu último livro, "Um dedo borrado de tinta" (2024), conto a história de pessoas que nunca puderam aprender a ler. O meu site é www.catarina-gomes.com. Fui jornalista do PÚBLICO durante quase 20 anos, tendo sido duas vezes finalista do Prémio de Jornalismo Gabriel García Marquez e recebido o Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha.
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Exclusivo O que eles deixaram no manicómio (IV)
A saída de Simão
Há no conjunto das 33 fotografias que Simão de Carvalho Proença deixou no hospital psiquiátrico uma que atrai mais. É a cena de um homem envelhecido rodeado de família. Parece um momento feliz, parece Simão.
Catarina Gomes (texto) e Paulo Porfírio (fotografia) -
Exclusivo O que eles deixaram no manicómio (III)
A última viagem do capitão de longo curso
Um ano depois de ter sido internado no Manicómio Bombarda, Manuel de Avelar Rodrigues consegue que lhe devolvam a caneta de tinta permanente. Com ela escreverá centenas de linhas sobre a sua viagem a bordo do Angra. Pode uma travessia de barco enlouquecer?
Catarina Gomes (texto) e Paulo Porfírio (fotografia) -
Exclusivo O que eles deixaram no manicómio (II)
O crepúsculo do relojoeiro
No início, a caixa cheia de ponteiros de relógio era um objecto órfão. Nada se sabia sobre o seu dono, a não ser o que era possível adivinhar: que era relojoeiro e que, se esteve internado no Manicómio Bombarda, só pode ter sido porque, a dada altura da sua vida, enlouqueceu. Ou não.
Catarina Gomes (texto) e Paulo Porfírio (fotografia) -
Exclusivo O que eles deixaram no manicómio (I)
O bilhete de identidade cosido à mão
Depois de entrar no manicómio, Leopoldina nunca mais terá tocado nos seus objectos: no carimbo, nos óculos, no crucifixo com a cara de Jesus gasta e nos seus “vários papéis”. A sua vida mudou quando um dia dormia. Passavam 15 minutos da meia-noite.
Catarina Gomes (texto) e Paulo Porfírio (fotografia)
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