MP ilibou SIS, mas diz que agiu no limite das suas competências no caso do portátil roubado
Frederico Pinheiro reage com ironia a arquivamento de inquérito: “O SIS só não entrou em minha casa para passar a ferro e adiantar o almoço porque era amabilidade a mais e eu não podia aceitar”.
Apesar de ter concluído que as secretas não cometeram nenhum crime na operação de recuperação do computador portátil levado do Ministério das Infra-Estruturas pelo adjunto do ministro Frederico Pinheiro, o Ministério Público diz que o Serviço de Informações e Segurança (SIS) agiu “de forma pouco convencional e perto da fronteira das suas competências funcionais”.
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