Trump admitiu o uso da força para controlar a Gronelândia. Seria um ataque à NATO e à UE
Presidente eleito dos EUA insiste no interesse no território autónomo dinamarquês e não exclui uso da força militar. Tratado da aliança não tem provisões específicas sobre conflitos entre aliados.
O iminente regresso de Donald Trump à Casa Branca – toma posse já no dia 20 – pôs os aliados europeus dos Estados Unidos na NATO a fazer contas e planos para aumentarem os seus gastos militares, perante um cenário cada vez mais provável de desinvestimento norte-americano no continente (e na Ucrânia). O que se calhar muitos não esperavam é que o Presidente eleito pudesse abrir a porta, de forma tão pouco ortodoxa, a um potencial conflito dentro da própria Aliança Atlântica.
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