Eça de Queiroz, o escritor “que todos temos na cabeça”, já está no Panteão Nacional

Terminadas as disputas nos tribunais, o autor de Os Maias passou a ser o mais recente inquilino da Igreja de Santa Engrácia. Chegou lá “aos ombros de tanta gente que o leu, lê e lerá”.

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Nuno Ferreira Santos
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Para Eça de Queiroz foi o terceiro funeral, o segundo com honras de Estado. Tecnicamente o que aconteceu esta quarta-feira no Panteão Nacional foi uma trasladação, mas com familiares em cortejo a acompanhar a urna que ficou em câmara ardente durante a cerimónia de homenagem ao autor de A Cidade e as Serras, o silêncio sepulcral que se fez à entrada do caixão do escritor e diplomata, e um trineto a fazer-lhe o elogio fúnebre, não andaremos longe de um funeral.

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