Os circuitos aquáticos de Miguel Palma

O artista regressa à pintura numa nova individual em Sintra, no Museu da Água e de Resíduos.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Linha d’Água, de Miguel Palma
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,artes,culturaipsilon,
Fotogaleria
Linha d’Água, de Miguel Palma
Ouça este artigo
00:00
06:36

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

A visita à exposição Linha d’Água é precedida de uma conversa com Miguel Palma. Pela primeira vez, o artista fala-nos das suas origens, e de como é importante para si expor em Sintra. “Vivi aqui muitos anos, e fui aqui muito feliz.” Pouco depois conta-nos da sua vida em casa dos avós, em Cascais, no tempo em que o pai estava na Guiné e a mãe o acompanhava. “Eu era o único rapaz numa família cheia de raparigas; as minhas irmãs, as minhas primas, tudo eram raparigas naquela casa". Recorda o quarto, com um terraço enorme que era só seu, e o avô, que tinha construído uma estufa no jardim onde a vida das plantas era um espectáculo quotidiano. Hoje, precisa de ter um jardim perto, e esta foi decerto uma das razões que o levaram a mudar-se para Santarém.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar